O DF chegou a registrar um caso da doença em março deste ano, porém, a paciente se curou e a Saúde não identificou novos casos
A paciente foi curada, sem necessidade de internação. Depois dela, outros casos se tornaram suspeitos, mas todos foram descartados.
“A Secretaria de Saúde informa que uma nova suspeita de sarampo foi notificada, mas o caso já foi descartado. Além disso, todas as notificações anteriores que estavam em monitoramento também foram descartadas. Assim, não há nenhum caso confirmado da doença no DF”, disse a Saúde, em nota.
Sarampo
- O primeiro sintoma da doença é a febre alta, que dura de quatro a sete dias;
- A febre vem acompanhada de coriza, tosse e olhos avermelhados;
- Cerca de 3 dias depois, surgem manchas vermelhas na pele, com início na face e atrás do pescoço, progredindo em direção aos membros inferiores, com duração de aproximadamente três dias, que desaparecem na mesma ordem do aparecimento;
- As complicações da doença ocorrem em prevalência entre crianças menores de 5 anos, principalmente nas desnutridas, em indivíduos com imunodepressão ou em condições de vulnerabilidade;
- As complicações que podem ocorrer são a otite média, broncopneumonia, diarreia e encefalite. O óbito é decorrente de complicações, especialmente a pneumonia e a encefalite.
Vacinação
A vacina para sarampo está incluída na tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba.
No calendário de vacinação de rotina, a primeira dose deve ser administrada em toda criança de 1 ano de idade e uma segunda dose em crianças de 15 meses. Os adolescentes e adultos jovens até 29 anos de idade devem ter duas doses da vacina e as pessoas acima de 30 até 59 anos devem ter uma dose de vacina.


