Sob a moda Trump, grandes empresas reduzem programas de diversidade e inclusão, e tendência chega ao Brasil de forma discreta

Trump determinou o encerramento de programas federais de diversidade e inclusão, considerados "radicais e ineficazes" — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque via BBC

Inspiradas no modelo “Trump”, empresas como Amazon, Google e Meta descontinuaram seus programas de diversidade e inclusão. Segundo especialistas, essa tendência já está presente no Brasil, porém de maneira mais sutil e menos explícita.

Veja o que diz o G1 sobre o assunto:

A chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos foi o estopim para que diversas empresas norte-americanas restringissem ou acabassem com seus programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI).

Na lista estão gigantes como AmazonDisneyGoogleMetaMcDonald’s e Microsoft(veja abaixo o que dizem)

Desde que iniciou sua campanha eleitoral, Trump fez ataques aos programas de inclusão. Ao assumir, a situação só piorou. Em janeiro, ele assinou uma ordem executiva que deu fim às agências do governo americano que cuidavam de programas de diversidade e inclusão.

Em seguida, Trump instaurou uma censura direcionada aos sites federais, removendo expressões como gay, lésbica, bissexual, LGBTQ, HIV, orientação sexual e transgênero, dos arquivos públicos.

Em um balanço das seis primeiras semanas do novo governo, Trump disse, orgulhoso, que “acabamos com a tirania da chamada política de diversidade, equidade e inclusão de todo o governo federal”.

Com a adesão de empresas multinacionais, o movimento se espalhou pelas filiais e subsidiárias das empresas, inclusive no Brasil.

Segundo especialistas ouvidos pelo g1, a tendência de cancelamentos do programas de diversidade pode se intensificar no Brasil, ainda que de forma mais sutil e silenciosa.

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